Que Rei Sou Eu? - Coleção Novelas
A três anos da Revolução Francesa (em 1786, portanto), o reino fictício de Avilan está tomado pela corrupção e pela injustiça social. Quando morre o Rei Petrus III (Gianfrancesco Guarnieiri), a realeza fica mais agitada do que nunca, por o revolucionário Jean-Pierre (Edson Celulari) começa uma campanha para levar o povo ao poder. A Rainha Valentine (Tereza Rachel), então, pede ajuda ao conselho real para evitar que um escândalo acabe com suas regalias.
Liderados pelo bruxo Ravengar (Antônio Abujamra), os conselheiros – Crespy (Carlos Augusto Strazzer), Gastón (Oswaldo Loureiro), Bidet (John Herbert), Gerard (Laerte Morrone), Vanolli (Jorge Dória) e Bergeron (Daniel Filho) – concluem que devem afirmar para a população que o mendigo Pichot (Tato Gabus) é o herdeiro do trono. Ele é coroado rei, mas a atitude está longe de ser um ato de bondade: a escolha foi feita para que os mesmos de sempre continuem donos do poder, já que o mendigo é despreparado e fácil de manipular.
Jean-Pierre, no entanto, não se dá por vencido. Ao descobrir que é o herdeiro do trono por direito, já que é o filho bastardo do rei falecido, ele decide lutar pelo que é seu. Para isso, tem ajudas muito especiais. Sua amada Aline (Giulia Gam) é uma das criadas do castelo e serve como uma espécie de informante. Papel semelhante tem seu grande amigo Corcoran (Stênio Garcia), o bobo-da-corte do reino que vive fugindo do assédio da Rainha.
O reforço nas lutas de espada vem por meio de Bertrand (Paulo César Grande), Pimpim (Marcos Breda) e Michel (Marcelo Picchi). E são muitos embates que eles enfrentam nos corredores do palácio, nas matas dos arredores do reino e mesmo na parte mais povoada e movimentada de Avilan. Os conselheiros reais e a Rainha Valentine não pretendem entregar o trono para um sujeito que declara publicamente que, assim que conquistar sua coroa, acabará com os privilégios da corte para acabar também com as injustiças sociais.
O amor está no ar em Avilan
Além das questões políticas, não faltam conflitos amorosos em Avilan. O herói da história é disputado pela plebéia Aline e pela nobre Suzane (Natália do Valle) que, apesar de casada com Roger, é apaixonada pelo valente futuro rei. Enquanto isso, os conselheiros estão preocupados em tornar o reinado de Pichot crível, e escalam a princesa austríaca Ingrid (Betty Gofman) para ser sua esposa. Nesse momento, o ex-mendigo se mostra menos manipulável do que acreditavam, e resolve lutar pelo amor da Princesa Juliette (Cláudia Abreu), por quem se apaixonou assim que entrou no palácio.
Muitas lutas depois, Jean-Pierre vence a batalha e dá início à revolução ao lado de Aline. Ele também muda o nome do reino de Avilan para Brasil e conclama o povo a construir um futuro melhor. Na última cena da novela, todos gritam: “Viva o Brasil!”.
Fonte: Coleção Novelas - Flash News
Arquivo Pessoal: Bia*
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